Colégio Prisma se destaca na 26ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica

Colégio Prisma se destaca na 26ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica

Foram 38 medalhistas e 22 alunos selecionados para as seletivas internacionais

O Colégio Prisma mais uma vez demonstra excelência em sua participação na 26ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), consolidando-se como uma potência educacional na área. Somente nesta edição da OBA, o Colégio Prisma conquistou 38 medalhas, sendo 13 medalhas de ouro, 18 de prata e 7 de bronze. Foram agraciados com medalha estudantes desde o 5º ano do Ensino Fundamental I ao Ensino Médio. Além das medalhas, o Colégio Prisma tem ainda mais razões para comemorar – dos 39 estudantes medalhistas de Montes Claros contemplados para as seletivas internacionais da OBA, mais da metade deles são alunos do Colégio Prisma. Eles participarão de processo seletivo para representar o país nas olimpíadas Internacional de Astronomia e Astrofísica e Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica de 2024. Considerada a maior olimpíada científica do Brasil, a Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) é realizada anualmente pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB). Com esse resultado, o Colégio Prisma soma 134 medalhas olímpicas conquistadas em sete olimpíadas diferentes, desde 2018. Diante desse cenário, em 2023, o Colégio Prisma implementou o Projeto Olímpico Sapiens, uma iniciativa que tem como objetivo incentivar a participação dos estudantes desde o Fundamental I ao Ensino Médio nas principais olimpíadas científicas do Brasil.

“Os resultados são verdadeiramente notáveis. A 26ª edição da OBA demonstra e reforça o compromisso da instituição e a dedicação do Projeto Sapiens em motivar e potencializar jovens talentos que se desafiam a participar dessas competições. O empenho de todos os alunos e professores se traduz nessa conquista”, destaca Valéria Mafra, professora e coordenadora do Projeto Olímpico Sapiens. A diretora do Colégio Prisma, Karina Almeida, expressou seu orgulho diante dos resultados alcançados: “Estamos imensamente felizes com o desempenho dos nossos alunos na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica. Essas conquistas não são apenas fruto do esforço individual, mas também do ambiente de aprendizado que cultivamos aqui no Colégio Prisma. Parabenizo a todos os alunos e professores envolvidos.” A 26ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica proporcionou uma oportunidade única para os jovens estudantes do Colégio Prisma demonstrarem seu potencial e paixão pela ciência. A escola, por sua vez, comprova mais uma vez sua posição de destaque no cenário educacional, contribuindo para o desenvolvimento de mentes brilhantes e preparadas para os desafios do futuro.

Aluno Destaque

Um dos destaques do Colégio Prima na 26ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) foi o aluno Marcos Paulo Gonçalves Santos. Neste ano, ele celebra mais uma conquista, além da medalha: a de ter recebido o convite oficial da OBMEP para participar da 45ª Olimpíada Brasileira de Matemática, por ter ficado entre os 300 estudantes com maior desempenho do Brasil. Em 2022, Marcos Paulo foi um dos dez melhores do país em outra competição, a Olimpíada Nacional de Ciências (ONC). Aluno do primeiro ano do Ensino Médio do Colégio Prisma, ele foi um dos medalhistas de ouro desta edição. Aos 16 anos, sempre foi incentivado pela mãe, que também é professora, e pelo irmão, a ter bons hábitos de estudo. O resultado de toda essa dedicação se reflete nas premiações. Para o campeão Marcos Paulo, as conquistas são resultado da dedicação e empenho. “Fiquei muito feliz com a minha medalha de ouro na OBA, mas quanto ao convite para participar da OBM, foi uma surpresa. Confesso que não esperava que fosse ficar entre os 300 melhores em matemática do meu nível, porém fiquei mais feliz ainda. No início, tive bastante dificuldade com a OBMEP, já que ela cobra mais os raciocínios do que só “decorar fórmulas”, mas me esforcei bastante para melhorar. Muitas vezes, esses assuntos, tanto da OBA como da OBMPEP, não são vistos em sala de aula, o que gera incentivo aos alunos para que sejam autodidatas. É muito bacana para as escolas estarem estimulando os estudantes a verdadeiramente ter uma rotina de estudos em casa”.

(Informações:
Assessoria de imprensa/ Ana Maria Barbosa)

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *